Mais do que implementar ações previstas pelas normas regulamentadoras, uma empresa realmente comprometida com a redução de riscos, o bem-estar e a integridade física dos colaboradores também precisa de uma gestão de segurança eficaz. É a partir desse cuidado que as iniciativas serão acompanhadas e validadas no ambiente de trabalho.

Prazos a cumprir, treinamentos para serem realizados, um estoque de EPIs que deve ser controlado: tudo isso entra nas atribuições indicadas para uma equipe de gestão, que pode incluir membros do SESMT, além de supervisores de setores e representantes do RH. Acompanhe este texto para descobrir como realizar a gestão de segurança!

O que é gestão de segurança e qual é a sua importância?

A gestão de segurança é nada menos do que a administração de todas as iniciativas adotadas pela empresa para a manutenção da saúde e do bem-estar físico dos colaboradores. Trata-se não só de implementar equipamentos e ações estabelecidas pelas NRs, mas de garantir que essas medidas alcancem os objetivos propostos.

Como resultado, a empresa consegue diminuir, de fato, os riscos ambientais e as ameaças de acidentes de trabalho. Por consequência, há o estabelecimento de maior qualidade de vida por parte dos colaboradores, produtividade das equipes e, até mesmo, uma redução de custos provenientes de ações corretivas e pagamentos de multas.

Como fazer uma gestão de segurança eficaz?

Abaixo, confira alguns dos cuidados essenciais para a gestão de segurança na sua empresa.

Estude as normas regulamentadoras

Para que as iniciativas voltadas para a saúde e a segurança no trabalho estejam sempre em conformidade com a legislação, a empresa precisa se ocupar de um estudo preciso do que dizem as NRs. Uma dica é acompanhar blogs sobre o tema para estar sempre por dentro de atualizações e revisões nas normas.

Faça a programação de ações obrigatórias

Os responsáveis pela gestão de segurança devem cuidar para que os prazos de ações obrigatórias não sejam ignorados, pois isso compromete a manutenção de um ambiente de trabalho seguro. Portanto, é indicado ter uma programação amplamente divulgada com as principais datas para:

• votação dos membros da CIPA;
• organização da SIPAT;
• elaboração dos programas obrigatórios, como PPRA, PCMSO e PCA;
• realização dos exames médicos;
• troca de EPIs etc.

Estabeleça um cronograma de treinamentos

A conscientização dos colaboradores é uma parte importante da gestão de segurança. Por isso, vale a pena ter um cronograma de treinamentos e cursos, o que também contribui para o estabelecimento de uma cultura forte de comprometimento com a saúde e a segurança na empresa, incluindo:

• condutas ideais no uso e no armazenamento de EPIs;
• procedimentos em caso de emergências;
• técnicas de primeiros socorros;
• prevenção de doenças ocupacionais, entre outros temas.

Controle o estoque de EPIs

Ter um controle de estoque de EPIs é fundamental para que haja a conservação adequada dos equipamentos, além de uma facilidade maior na gestão de prazos de validade para a troca. Ainda, é importante controlar a distribuição dos EPIs, com assinatura de termos de compromisso por parte dos colaboradores, por exemplo.

Tenha fornecedores comprometidos com a segurança

Revisões na cartela de fornecedores para garantir que há comprometimento com a segurança também são essenciais. Isso vale, sobretudo, para a qualidade dos EPIs adquiridos pela empresa, pois equipamentos que não correspondem às necessidades de proteção para as quais são empregados podem contribuir para o aumento dos riscos de acidentes e do desenvolvimento de doenças ocupacionais.

Uma gestão de segurança eficaz deve pensar em todos os aspectos que impactam a diminuição de riscos na empresa, desde o cumprimento de prazos na elaboração dos programas obrigatórios até a escolha de um fornecedor especializado em EPIs duráveis, resistentes e confortáveis, como a Delta Plus.

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